Continuamos a descobrir o mundo, e o que este tem para oferecer. Se bem que as descobertas quanto ao meio ambiente e ao mundo “lá fora” têm sido bem restritas.
Durante este mês permanecemos sempre em casa, graças ao COVID. Espero que um dia quando leres isto, a ideia de termos estado confinados e socialmente isolados seja algo bastante remoto. Saímos apenas uma vez, e foi para ir às vacinas, portanto para ti, não foi o passeio mais simpático de sempre.
Neste mês celebrámos a tua primeira Páscoa, o 25 de Abril, Dia do Trabalhador, alguns aniversários e o Dia da Mãe, tudo aqui por casa. Ainda que confinados, tentámos dinamizar os dias dentro do possível.
Posso dizer que já conheces os cantos à casa, pois é tarefa que tens feito com afinco, ninguém te para quieta 2 segundos, sem que reboles para todo o lado.
Sabes bem o que queres e até já fazes birrinha. E quando não queres estar sentada no teu banquinho? Firmas os pés no chão e começas a levantar o rabinho. Assim, como o tabuleiro de apoio do banco, serve para tudo menos para tabuleiro.
Já dormes sozinha no teu quarto, mas não gostas de te deitar cedo.
Iniciámos sopa ao jantar e carninha na sopa do almoço. A partir de hoje, passamos, também a fazer um lanche de papa. Wow, já fazes três refeições sem ser leitinho. E os snacks de cenoura e pastinaga, adoras.
Estamos a tentar aprender a dizer adeus, a fazer a pintinha, bater palmas, a zupa, o índio e o fóni-fóni, mas não estás muito para aí virada. A tua perdição é mais por meias. Assim que as apanhas nos pés, tira-las logo e boca com elas.
Palras imenso e os sons já tem duas sílabas, que por vezes se assemelham a papa, pape, ou papo. O papá fica todo convencido.
Abrimos a época balnear cá em casa, com a banheira a fazer de piscina na varanda. Foi tão engraçado. E sou uma dondoquinha de óculos de sol.
Continuas a crescer e é tão bom de ver.
Obrigada.
Que doce está miúda.